O Dia das Mães, celebrado no segundo domingo de maio em diversos países do mundo, inclusive no Brasil, é uma data especial para homenagear as mamães e celebrar sua importância na vida de seus filhos. Mas qual a história por trás dessa data tão significativa? E quem foi Anna Jarvis, a mulher que deu origem a essa tradição?
Para entendermos a origem do Dia das Mães, precisamos voltar no tempo até o final do século XIX, nos Estados Unidos. Foi lá que Anna Jarvis, uma jovem professora do estado da Virgínia Ocidental, teve a ideia de criar um dia para celebrar as mães.
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A inspiração de Anna veio de sua própria mãe, Ann Reeves Jarvis, uma mulher dedicada à criação de seus 12 filhos e à organização de eventos comunitários. Ann faleceu no ano de 1905, e sua filha Anna, profundamente tocada pela perda, decidiu perpetuar a memória de sua mãe e de todas as mães do mundo.
Em 1907, Anna organizou um evento em Grafton, Virgínia Ocidental, para homenagear sua mãe. O evento, que reuniu cerca de 500 pessoas, foi um sucesso e gerou grande repercussão na mídia local.
Nos anos seguintes, Anna começou a promover a ideia de um Dia das Mães nacional, escrevendo cartas para políticos, líderes religiosos e figuras públicas, com o objetivo de tornar a data popular em todo o país.
Seu esforço deu certo: em 1914, o presidente Woodrow Wilson oficializou o Dia das Mães (Mother’s Day) como um feriado nacional nos Estados Unidos. A data escolhida foi o segundo domingo de maio, em homenagem ao dia em que a própria Anna Jarvis havia organizado o primeiro evento em memória de sua mãe.
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Com o passar dos anos, o Dia das Mães se tornou uma tradição popular em diversos países do mundo, assumindo diferentes formas e significados em cada cultura. No Brasil, por exemplo, a data foi oficializada em 1933 pelo presidente Getúlio Vargas.
Embora Anna Jarvis tenha ficado satisfeita com o reconhecimento oficial do Dia das Mães, ela se desiludiu com a crescente comercialização da data.
Em seus últimos anos de vida, a criadora da data se distanciou da celebração e chegou a criticar o uso excessivo de flores e cartões como forma de homenagear as mães.
Com a disparada no preço dos cravos, Anna chegou a escrever, em um comunicado à imprensa norte-americana: “O que você faz para derrotar charlatães, bandidos, piratas, mafiosos e sequestradores que minariam com sua ganância um dos melhores, mais nobres e verdadeiros movimentos e celebrações?”.
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Ela chegou a processar empresas e organizações que lucravam com a data, mas sem sucesso. Anna acreditava que o verdadeiro significado do feriado havia sido perdido e que as pessoas deveriam expressar seu amor e gratidão às mães de maneira pessoal e significativa, em vez de apenas comprar presentes.
Apesar de sua luta, o Dia das Mães continuou a crescer em popularidade e se tornou um dos feriados mais celebrados nos Estados Unidos e em muitos outros países ao redor do mundo. Anna faleceu em 1948, na Pensilvânia, aos 84 anos.
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